terça-feira, 9 de junho de 2009

À você, Ely...

Enlouqueci....
queria ser uma barquinho na vazante dos teus pensamentos...

sentir as borbulhas da tua criação...

no âmago do teu pensar, só penso em explorar o que mais tiver dentro do teu coração.

E imaginar o que vem depois já não saciará meus “quereres”

Nem meus descontentamentos.



Esta mente fértil, irrigada pela imaginação...

Fervilha de idéias, de doces intrigas, de amores michos

Tudo pra esconder quem és. Escondes assim, escondes de mim...

Esconde de quem mais quiser descobrir simplesmente quem é que escreve

Com ardor, sem pudor, com mente sã...



Mas mistérios fazem parte...

E não se esconde porque deve, mas porque escreve

O que não consegue conter.



E cada noite investida, cada ruga aparecida

A cada leitura apreciada, inspiradora da tua criação...

Surgem linhas e mais linhas desesperadas por publicação...

De mais a mais eu fico do outro lado

Freneticamente fumando um cigarro... dois, três...

Esperando o que virá deste meu amigo distinto

Como quem espera o parto de um filho do coração.




À você meu querido amigo...



Marília Araujo.



2 comentários:

BarelyEly disse...

Estou mais que lisongeado, estou emocionado. Seus versos me deixaram sem palavras e com um nó na garganta. Continue escrevendo. Seu talento é inegável. Já te disse muitas vezes. Obrigado.

Mari Araujo. disse...

O segredo das palavras está no sentimento que elas contem... Amo-te querido amigo... sabes disso.