Às vezes é bom quebrar a rotina!
Quando nos dispomos a ouvir... já saímos da rotina.
E eu que achava que já tinha visto e ouvido tudo...
Mas descobri: ele sabe desenhar...
Papel, lápis, ideias...
Ele já desenhava muito da vida em forma de palavras
Agora nem precisa delas pra dizer o que sente
O peso da mão no papel ou na tela...
O turbilhão de sentimentos inspiradores
É o mesmo peso da satisfação
Outrora esquecida
Guardada na gaveta...
Reviver é relembrar...
Ou recordar pra reviver.
Traços e compassos que eu não posso ignorar
Em preto e branco.
Mas coloridos o bastante pra se deixar transportar.
Enriquecer o cotidiano desajeitado
Mudar de rumo simplesmente
Não secou a fonte. Apenas mudou de lugar...
Como as areias do deserto
Vulneráveis ao sopro cruel do vento...
Seu coração soprou em outra direção e agora é o pé e é a mão
Um rosto sem olhos...
Mas com uma riqueza de detalhes
Que tateio sem as mãos...
Não canso de admirar
Não tenho esse dom...
É muito mais que um simples desenhar...
É preciso ser bom.
Eu não nasci pra desenhar
Mas seu dom me inspira e eu escrevo
É o que faço de melhor
Mergulhar no que vejo e imaginar o que está além.
Não pare nunca ou minha inspiração cessará.
Esse é Ely... sempre me surpreendendo.
Numa noite sem intenção... simplesmente num papo bom...
Com uma distância física lamentável, mas com uma compensação: a amizade.
Obs.: um dos seus desenhos tive a audácia de pegar... posso??? rsrsrsrsrs
Amo-te querido amigo...
Minha autoria, Marília Araujo.
Um comentário:
ei menina te amo muito!!!
só tenho a te agradecer não somente a admiração, as dedicatórias, mas principalmente nossa amizade que sinto cada vez mais fortalecida.
Obrigado, Obrigado, Obrigado!
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